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segunda-feira, 23 de maio de 2011

Parabéns Amanda Gurgel, mas faltou falar do IDEB

Engraçado como são as coisas no Brasil. A educação, a saúde e a segurança estão de modo geral, falidas. Enquanto isso, ficam dizendo que o Brasil é o país do futuro. Mas como se constrói um futuro com analfabetos. Hoje temos milhares de alunos cursando o Ensino Médio (antigo segundo grau) que não sabem ler e escrever. E não é porque tem algum tipo de problema não. É porque foram avançando as séries sem aprender mesmo. Isso graças a programas como o IDEB, que dizem medir a “qualidade” da educação, quando na verdade é um dos responsáveis por esse atoleiro educacional que estamos.
Quanto mais alunos aprovados, maior a verba que a escola recebe. O que acontece então, é que os professores são pressionados a passarem os alunos de série mesmo eles não tendo aprendido a matéria. Os alunos que não são bobos, já perceberam a situação e se aproveitam dela. Como sabem que no fim do ano será feito de tudo para eles irem para série seguinte, não se interessa em aprender nada durante o decorrer do ano.
Os políticos tratam as escolas como empresas, e querem resultados em números. Alunos aprovados, médias altas, baixo índice de evasão, etc., mas se esquecem que para uma empresa dar resultados ela requer investimentos.
Recuperação paralela, recuperação trimestral, recuperação final, e se ainda assim o aluno reprovar, a culpa é do professor e da escola que será penalizada financeiramente.
Então vocês acham que algum diretor quer ver sua escola com baixos índices no IDEB. Claro que não. Caso contrário, ele não terá verba suficiente para manter a escola no ano seguinte.
O resultado disso são alunos de 8º ano do ensino fundamental que não sabem ler, somar, coisas básicas que deveriam aprender ainda no 1º ou 2º ano do ensino fundamental. Alunos do Ensino Médio e até mesmo do Ensino Superior que não tem a capacidade de interpretar um problema simples de raciocínio lógico.
Se o Brasil é o país do futuro, boa sorte para nós, pois desse jeito seremos um país de “DOUTORES ANALFABETOS”.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

PARABÉNS AGUIA BRANCA

Localizada as margens do rio São José, na região Noroeste do Espirito Santo, teve sua ocupação oficial iniciada por volta de 1925, por desbravadores que partiam da então “Vila de Colatina”, em busca de madeira nobre e novas terras.
Em 1928, é inaugurada em Colatina a ponte “Florentino Avídos” que facilitou a travessia do rio Doce.
Do mesmo ano, temos relatos das primeiras famílias vindas da Europa, inclusive italianos e poloneses, que deram início a colonização efetiva das margens do rio São José.
O governo capixaba tinha pressa em colonizar e povoar essa região, afim de evitar que colonos mineiros tomassem o lugar. Para isso firmou um contrato com a Sociedade de Colonização em Varsóvia (Towarzystwo Kolonizacijsne), garantindo a introdução de colonos poloneses no norte do Estado. Estes são considerados os principais responsáveis pela colonização da cidade, que recebeu o nome de Águia Branca, ou em polonês, “Orzel Bialy”, que era o símbolo da nação polonesa desde a Idade Média.
Em 1956, o antigo povoado se torna distrito de Colatina.
Em 02 de novembro de 1962, é aprovada na câmara municipal de Colatina a lei que autorizou a criação do município de São Gabriel da Palha, que se instala em 14 de maio de 1963, tendo como um de seus distritos Águia Branca.
Em 1987, um grupo de cidadãos do distrito, organizou um abaixo assinado, solicitando a emancipação de Águia Branca, que se efetivou em 11 de maio de 1988 através da Lei Estadual 4.070.