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terça-feira, 21 de junho de 2011

A FESTA É COM O SEU DINHEIRO E NÃO TE CONVIDARAM


O  Conrinthians foi o time que teve a maior média de público no Campeonato Brasileiro em 2010 com pouco mais de 26.000 espectadores por jogo.
O jogo entre Flamengo e Vasco contou com o maior público do Brasileirão 2010 com 60.202 espectadores.
Agora você quer saber porque eu estou publicando esses dados?
Porque logo abaixo você poderá ver todos os estádios brasileiros que sediarão os jogos da copa, com a quantidade de lugares e o valor da construção ou reforma.
O Brasil vai ganhar alguns “elefantes Brancos”, que após a copa provavelmente darão prejuízos para as cidades.
Dois exemplos claros são os estádios Nacional em Brasília, e o Arena Manaus em Manaus.
Alguém por favor poderia me dizer o motivo de se gastar 520 milhões de reais na construção de um estádio com 70.000 lugares em Brasília.
Qual time de Goiás, Tocantins ou região atrai esse público durante os campeonatos regionais ou mesmo do Brasileirão?
Quem vai arcar com os custos das construções e reformas?
Quem vai arcar com as despesas de manutenção desses estádios que mal serão usados.
Boa parte dessas despesas vai sair do seu bolso, porém para assistir os jogos você terá que pagar o ingresso.
E VIVA O BRASIL!!!!!!!!!!!!!!
  • Belo Horizonte – Estádio Mineirão – 70.000 lugares – Remodelado – Sem custo definido
  • Brasília – Estádio Nacional – 70.000 lugares – Novo – R$ 520 milhões (190 milhões de Euros)
  • Cuiabá – Estádio Verdão – 45.000 lugares – Novo – R$ 400 milhões (146 milhões de Euros)
  • Curitiba – Arena da Baixada – 41.000 lugares – Remodelado – Sem custo definido
  • Fortaleza – Estádio Castelão – 53.000 lugares – Remodelado – R$ 300 milhões (110 milhões de Euros)
  • Manaus – Arena Manaus – 42.000 lugares – Novo – R$ 500 milhões (183 milhões de Euros)
  • Natal – Arena das Dunas – 45.000 lugares – Novo – R$ 300 milhões (110 milhões de Euros)
  • Porto Alegre – Estádio Beira-Rio – 62.000 lugares – Remodelado – Sem custo definido
  • Recife – Arena Cidade da Copa – 46.000 lugares – Novo – R$ 500 milhões (183 milhões de Euros)
  • Rio de Janeiro – Estádio Maracanã – 90.000 lugares – Remodelado – R$ 430 milhões (157 milhões de Euros)
  • Salvador – Estádio Fonte Nova – 55.000 lugares – Remodelado – R$ 400 milhões (146 milhões de Euros)
  • São Paulo – Estádio Morumbi – 62.000 lugares – Remodelado – R$ 136 milhões (50 milhões de Euros)

sexta-feira, 10 de junho de 2011

A DITADURA BRASILEIRA REALMENTE ACABOU?

No ano de 1910, a baia da Guanabara no Rio de janeiro foi palco do que ficou conhecido como “Revolta da Chibata”. Um grupo de marinheiros resolveu protestar contra os maus tratos sofridos por eles dentro da Marinha do Brasil, onde suas faltas e erros eram punidos com chibatadas.
Foram tratados como bandidos.
Agora a história se repete. Os Bombeiros e Salva-Vidas do Rio de Janeiro resolveram protestar contra os baixos salários (cerca de R$ 900,00 ) com o qual eles, verdadeiros heróis dos nossos dias, tem que sobreviver.
A resposta do governo, foi tratar esses heróis como bandidos, depois de chamar médicos de irresponsáveis e professores de preguiçosos.
Isso acontece mais uma vez no Rio de Janeiro, porém é um retrato claro do tratamento dado a esses profissionais em todo Brasil.
Enquanto bilhões estão sendo gastos com os preparativos para a Copa do Mundo e as Olimpíadas, serviços básicos como segurança, educação e saúde estão falidos e quando alguém reclama é reprimido como se ainda estivéssemos em uma ditadura.
Que democracia é essa onde cidadãos não podem protestar contra as arbitrariedades cometidas por aqueles que foram eleitos por nós para prezarem pelo nosso bem estar.
O  povo brasileiro em geral tem que perceber que todos nós somos políticos, que todos nós somos responsáveis pela administração do país, que todos nós temos que protestar contra as arbitrariedades cometidas nas esfera administrativa, que todos nós somos responsáveis por essa situação deplorável em que o país se encontra, já que não fazemos nada para mudar, a não ser ficar em casa assistindo um jogo, tomando cerveja e falando mal do governo.

terça-feira, 7 de junho de 2011

O tamanho da Agricultura Familiar no Espírito Santo

Com uma superfície que corresponde a apenas 0,5% do território nacional, o Espírito Santo aparece como o segundo produtor de café do país, o primeiro em café robusta – conilon. É também o segundo produtor e maior exportador de mamão papaia do Brasil. Na produção de coco anão, aparece novamente em primeiro lugar.
Mais recentemente, o Espírito Santo tem aparecido com destaque na produção de cafés especiais, com o “Café das Montanhas do Espírito Santo” e o “Conilon Capixaba – Robusta de Qualidade”, marcas que começam a fazer parte do cenário nacional e internacional do agronegócio do café.
Segundo estudo do INCRA, 77 % dos estabelecimentos rurais do Estado do Espírito Santo são familiares. Esse enorme contingente de trabalhadores “com terra” detém 40% da área e gera 36% do valor da produção rural. Esse é o perfil aproximado da agricultura familiar no Estado do Espírito Santo.
A agricultura familiar é uma variável chave a ser levada em consideração na formulação do planejamento estratégico da agricultura capixaba. Os números abaixo sintetizam a dimensão e a importância desse modo de produção no território capixaba:

·  Abrange 77% do total dos produtores
·  Ocupa 220 mil agricultores
·  Abrange 40% da área rural
·  Gera 36% do Valor da Produção Agropecuária
·  Responde por 61% da produção de olerícolas
·  Produz 56% da produção de cereais
·  É responsável por 43% da produção de frutas, e por 62% quando não se considera a produção de mamão;
·  Produz 42% da produção de leite
·  É responsável por 41% da produção cafeeira

 Isso reforça a importância a ser dada à produção familiar na formulação das políticas agrícolas, das políticas públicas e no Planejamento Estratégico da Agricultura Capixaba.
(Fonte:http://www.incaper.es.gov.br/pedeag/diagnostico02.htm)

Gleisi Hoffmann é a nova ministra da Casa Civil

Senadora é casada com ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Filiada ao PT desde 1989, vem substituir Antonio Palocci, que deixou o cargo nesta terça-feira (6), sem dar muitas explicações sobre as acusações de enriquecimento Ilícito.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Parabéns Amanda Gurgel, mas faltou falar do IDEB

Engraçado como são as coisas no Brasil. A educação, a saúde e a segurança estão de modo geral, falidas. Enquanto isso, ficam dizendo que o Brasil é o país do futuro. Mas como se constrói um futuro com analfabetos. Hoje temos milhares de alunos cursando o Ensino Médio (antigo segundo grau) que não sabem ler e escrever. E não é porque tem algum tipo de problema não. É porque foram avançando as séries sem aprender mesmo. Isso graças a programas como o IDEB, que dizem medir a “qualidade” da educação, quando na verdade é um dos responsáveis por esse atoleiro educacional que estamos.
Quanto mais alunos aprovados, maior a verba que a escola recebe. O que acontece então, é que os professores são pressionados a passarem os alunos de série mesmo eles não tendo aprendido a matéria. Os alunos que não são bobos, já perceberam a situação e se aproveitam dela. Como sabem que no fim do ano será feito de tudo para eles irem para série seguinte, não se interessa em aprender nada durante o decorrer do ano.
Os políticos tratam as escolas como empresas, e querem resultados em números. Alunos aprovados, médias altas, baixo índice de evasão, etc., mas se esquecem que para uma empresa dar resultados ela requer investimentos.
Recuperação paralela, recuperação trimestral, recuperação final, e se ainda assim o aluno reprovar, a culpa é do professor e da escola que será penalizada financeiramente.
Então vocês acham que algum diretor quer ver sua escola com baixos índices no IDEB. Claro que não. Caso contrário, ele não terá verba suficiente para manter a escola no ano seguinte.
O resultado disso são alunos de 8º ano do ensino fundamental que não sabem ler, somar, coisas básicas que deveriam aprender ainda no 1º ou 2º ano do ensino fundamental. Alunos do Ensino Médio e até mesmo do Ensino Superior que não tem a capacidade de interpretar um problema simples de raciocínio lógico.
Se o Brasil é o país do futuro, boa sorte para nós, pois desse jeito seremos um país de “DOUTORES ANALFABETOS”.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

PARABÉNS AGUIA BRANCA

Localizada as margens do rio São José, na região Noroeste do Espirito Santo, teve sua ocupação oficial iniciada por volta de 1925, por desbravadores que partiam da então “Vila de Colatina”, em busca de madeira nobre e novas terras.
Em 1928, é inaugurada em Colatina a ponte “Florentino Avídos” que facilitou a travessia do rio Doce.
Do mesmo ano, temos relatos das primeiras famílias vindas da Europa, inclusive italianos e poloneses, que deram início a colonização efetiva das margens do rio São José.
O governo capixaba tinha pressa em colonizar e povoar essa região, afim de evitar que colonos mineiros tomassem o lugar. Para isso firmou um contrato com a Sociedade de Colonização em Varsóvia (Towarzystwo Kolonizacijsne), garantindo a introdução de colonos poloneses no norte do Estado. Estes são considerados os principais responsáveis pela colonização da cidade, que recebeu o nome de Águia Branca, ou em polonês, “Orzel Bialy”, que era o símbolo da nação polonesa desde a Idade Média.
Em 1956, o antigo povoado se torna distrito de Colatina.
Em 02 de novembro de 1962, é aprovada na câmara municipal de Colatina a lei que autorizou a criação do município de São Gabriel da Palha, que se instala em 14 de maio de 1963, tendo como um de seus distritos Águia Branca.
Em 1987, um grupo de cidadãos do distrito, organizou um abaixo assinado, solicitando a emancipação de Águia Branca, que se efetivou em 11 de maio de 1988 através da Lei Estadual 4.070.